ESCOLA ESTADUAL DE CABEDELO REALIZA ATIVIDADE
PARA
REFLEXÃO SOBRE O DIA DO ÍNDIO:
Magali Venâncio (Diretora), Alberto Magno (Professor), Manuela Alexandra (Pesquisadora); Tadeu Patrício (Arte Educador); José Wagner ( Palestrante) e Mestre Adeilson (Capoeira). |
Nesta quarta-feira, 17/04, aconteceu na Escola
Estadual José Guedes Cavalcanti, em Cabedelo/PB, uma Aula Debate para reflexão sobre o Dia Nacional do Índio, 19/Abril,
onde os alunos tiveram a oportunidade de conhecer palavras indígenas que fazem
parte do seu cotidiano, conforme citadas no quadro abaixo. Também houve uma
exposição com vários objetos indígenas vindos do museu do índio da capital paraibana de
propriedade do professor José Wagner para complementar as informações dos
palestrantes. Após ouvir as exposições os alunos puderam assistir a exibição
dos vídeos sobre a história dos povos Potiguaras
e Tabajaras que são comunidades nativas ainda em resistência cultural em nosso
Estado, principalmente do litoral paraibano. Mas antes que os estudantes vivenciassem
a Dança do Toré, uma atividade fora deixada para que eles pesquizassem no Blog A Voz da Cultura Tadeu Patrício, as
palavras indígenas apresentadas em um telão no decorrer do encontro, cujas palavras foram selecionadas porque fazem parte do nosso cotidiano e do linguajar brasileiro.
Esperamos que esta semente cultural plantada na aula debate possa ser aprofundada pelos nossos estudantes sobre a necessidade de valorizar a língua tupi Guarani, a qual nunca valorizada nesse país. A aula debate contou com a participação do professor José Wagner de Oliveira da UFPB, que é Diretor do Museu Santuário Etimológico “Oca de Piá Aborígenes”, um nativo da aldeia dos povos Potiguaras, estabelecidos na comunidade Mata Redonda, em Baía da Traição, tendo como seu Cacique, Izaías Marculine da Silva, além da participação do mestre de capoeira, Adeilson Morais do Grupo Quilombola Palmares da Paraíba que falou sobre a Lei Federal nº 11.645/2008 que trata sobre a importância da cultura afro-brasileira e indígenas para ser implantada nas escolas. Já a pesquisadora indígena Manuela Alexandra Neves, natural de Coimbra Portugal, expõe sobre o comportamento cultural dos índios do Norte e Nordeste brasileiro e de sua satisfação de está conhecendo a Paraíba e a cidade de Cabedelo.
A palestra foi coordenada pelo educador Tadeu Patrício, que contou com a participação dos professores Alberto Magno (Biologia), Regina Cely (Geografia) e Verônica Franca (Língua Portuguesa), os quais contribuíram mais uma vez com o processo educativo promovendo assim mais uma atividade interdisciplinar na Escola Estadual José Guedes Cavalcanti. Pois todos estes educadores foram testemunhas da semente lançada de um olhar sem pré-conceito para cultura indígena. A partir de então, esperamos que nossos estudantes tenham um olhar mais consciente sobre a mais primitiva cultura brasileira, a cultura dos povos indígenas, donos dessa terra que um dia foi denominada pindorama. Pois como disse o poeta: "Todo Dia Era Dia de Índio", o que não deixa de ser um grande convite à contemplação do mundo da criação primitivo capaz de viver com um único compromisso – a liberdade – suporte da identidade.
Esperamos que esta semente cultural plantada na aula debate possa ser aprofundada pelos nossos estudantes sobre a necessidade de valorizar a língua tupi Guarani, a qual nunca valorizada nesse país. A aula debate contou com a participação do professor José Wagner de Oliveira da UFPB, que é Diretor do Museu Santuário Etimológico “Oca de Piá Aborígenes”, um nativo da aldeia dos povos Potiguaras, estabelecidos na comunidade Mata Redonda, em Baía da Traição, tendo como seu Cacique, Izaías Marculine da Silva, além da participação do mestre de capoeira, Adeilson Morais do Grupo Quilombola Palmares da Paraíba que falou sobre a Lei Federal nº 11.645/2008 que trata sobre a importância da cultura afro-brasileira e indígenas para ser implantada nas escolas. Já a pesquisadora indígena Manuela Alexandra Neves, natural de Coimbra Portugal, expõe sobre o comportamento cultural dos índios do Norte e Nordeste brasileiro e de sua satisfação de está conhecendo a Paraíba e a cidade de Cabedelo.
A palestra foi coordenada pelo educador Tadeu Patrício, que contou com a participação dos professores Alberto Magno (Biologia), Regina Cely (Geografia) e Verônica Franca (Língua Portuguesa), os quais contribuíram mais uma vez com o processo educativo promovendo assim mais uma atividade interdisciplinar na Escola Estadual José Guedes Cavalcanti. Pois todos estes educadores foram testemunhas da semente lançada de um olhar sem pré-conceito para cultura indígena. A partir de então, esperamos que nossos estudantes tenham um olhar mais consciente sobre a mais primitiva cultura brasileira, a cultura dos povos indígenas, donos dessa terra que um dia foi denominada pindorama. Pois como disse o poeta: "Todo Dia Era Dia de Índio", o que não deixa de ser um grande convite à contemplação do mundo da criação primitivo capaz de viver com um único compromisso – a liberdade – suporte da identidade.
Tadeu Patrício – Arte
Educador.
ITEM
|
PALAVRAS
|
SIGNIFICADOS
|
01
|
Abacate
|
Fruto do abacateiro
|
02
|
Abuna
|
Sacerdote negro
|
03
|
Acauã
|
Ave de rapina
|
04
|
Anágua
|
Saia de baixo usada por mulheres
|
05
|
Andirá
|
Vampiro, morcego
|
06
|
Apinchaim
|
Cabelo crespo, enrolado
|
07
|
Aporreado
|
Espancado
|
08
|
Araça
|
Fruta do araçá ou goiabeira
|
09
|
Aracaju
|
Tempo do caju
|
10
|
Araguia
|
Lugar de água
|
11
|
Arapuá
|
Abelha, colméia
|
12
|
Araripe
|
Chapada de Montanha, lugar onde se avista o horizonte
|
13
|
Avaeté
|
Homem, pessoa, gente
|
14
|
Avaí
|
Rio das canas
|
15
|
Bacalhau
|
Peixe do mar
|
16
|
Baraúna
|
Árvore de madeira dura da cor preta
|
17
|
Bikini
|
Calcinha muito curta
|
18
|
Boitatá
|
Cobra de fogo
|
19
|
Botucatu
|
Vento saudável
|
20
|
Bracatinga
|
Árvore de madeira branca
|
21
|
Bruaca
|
Mala de couro crua, mulher velha, meretriz
|
22
|
Bugre
|
Patife, velhaco, traste
|
23
|
Caatinga
|
Vegetação de pequenas árvores típica do sertão semi árido
|
24
|
Caboclo
|
Mestiço de branco com índio
|
25
|
Cacau
|
Fruta que se fabrica o chocolate
|
26
|
Cachaça
|
Bebida oriunda da cana de açucar
|
27
|
Cachambú
|
Busque, mata arredondado
|
28
|
Cagar
|
Evacuar, defecar, obrar
|
29
|
Cacique
|
Chefe da tribo
|
30
|
Caeté
|
Mata verdadeira
|
31
|
Caiapó
|
Índios que os guaranis tinham como inimigo
|
32
|
Caiçara
|
Mata, selva
|
33
|
Caipira
|
Homem do mato, matuto
|
34
|
Caipóra
|
Um caboclinho encantado que aparece montado no porco-do-mato, às vezes
como mulher
|
35
|
Cajá
|
Fruto gostoso, polpa fina e cheirosa
|
36
|
Cajú
|
Fruta (jú) amarela, mas a fruta propriamente dita é a castanha.
|
37
|
Camaçarí
|
Cama, seio, peito, mama
|
38
|
Cangaceiro
|
Bandido do sertão, salteador, bandoleiro
|
39
|
Cangaço
|
Mobília de pobre, pote, esteira
|
40
|
Canoa
|
Barco que navega
|
41
|
Caramurú
|
Nome de peixe muito grande, da mesma espécie da moréia
|
42
|
Caribe
|
Homem verdadeiro, o mais valente, mais senhor
|
43
|
Carioca
|
Valente, jovem, homem branco, homem de casa
|
44
|
Cariri
|
Índios cariris que habitavam na serra da Borborema
|
45
|
Carnaúba
|
Espécie de palmeiras ou a cera das carnaúbas extraídas das palmeiras
|
46
|
Cantiga
|
Certa eva aromática das ciperáceas, mal cheiro
|
47
|
Ceará
|
Lugar de onde saem pássaros do bico revolto ou canto da Jandaia
|
48
|
Chacará
|
Lugar campestre perto do povoado, casa de campo
|
49
|
Chapecó
|
Lugar de onde se vê o caminho da roça
|
50
|
Copiar
|
Espécie de varanda em volta da oca
|
51
|
Cunhã
|
Mulher índia, fêmea
|
52
|
Curupira
|
Habitante da mata, indiozinho com os pés às avessas com o calcanhar
para frente e os dedos para trás
|
53
|
Cururú
|
Sapo da lagoa que gosta de cantar
|
54
|
Cuyabá
|
Farinha branquinha, homem da farinha
|
55
|
Gaúcho
|
Suspiro, homem de cantar triste
|
56
|
Gambá
|
Um pequeno animal que expele um odor
|
57
|
Gravatá
|
Nome dado a várias plantas da família das Bromélias
|
58
|
Guanabara
|
Baía semelhante ao mar
|
59
|
Guarani
|
A língua falada por vários povos indígenas
|
60
|
Guaratinguetá
|
Passarada branca ou bando de pássaros brancos
|
61
|
Guri
|
Tamanho menor, menino pequeno
|
62
|
Iara
|
Senhora, dona, proprietária
|
63
|
Ibirapuêra
|
O que foi árvore
|
64
|
Ipanema
|
Rio sem vida, sem sorte
|
65
|
Ipiranga
|
Vermelho, Colorado
|
66
|
Iracema
|
Mel, abelha
|
67
|
Itabira
|
Pedra brilhante
|
68
|
Itaipava
|
Pedra de rio formando quase uma represa
|
69
|
Itamaracá
|
Chocalho de pedra
|
70
|
Itamaraty
|
Pedra manchada
|
71
|
Itaperuna
|
Caminho da pedra preta
|
72
|
Itapuã
|
Pedra levantada
|
73
|
Itaú
|
Pedra d'água
|
74
|
Itororó
|
Queda d'água, Cascata
|
75
|
Jabuticaba
|
Fruto da Jabuticabeira
|
76
|
Jacá
|
Cesto feito de cifras de cipó
|
77
|
Jaguaribe
|
Terras de onças
|
78
|
Jangada
|
Embarcação chata usada pelos pescadores nordestinos formada de paus
roliços
|
79
|
Jararaca
|
Cobra venenosa
|
80
|
Jurema
|
Árvore espinhosa
|
81
|
Jurubeba
|
Grande árvore sombria
|
82
|
Lansá
|
Vomitar, lançar
|
83
|
Lekajá
|
Velhinho, anciãozinho
|
84
|
Macaxeira
|
Espécie de mandioca
|
85
|
Maloca
|
Fortaleza, casa de guerra
|
86
|
Mameluco
|
Escravo tomado pelo exército europeu
|
87
|
Mandioca
|
Planta que se extra o amido originaliza-se a farinha, a tapioca
|
88
|
Maracá
|
Instrumento musical feito de cabaço com grãos de sementes ou pedrinhas
dentro
|
89
|
Maracajá
|
Gato do mato
|
90
|
Maracujá
|
Fruto amarelo
|
91
|
Mauá
|
Coisa elevada, superior, excelente
|
90
|
Mingáu
|
Papa de farinha de trigo, tapioca, milho
|
91
|
Morombí
|
Faminto, de pouca saúde
|
92
|
Mucama
|
Ama de leite
|
93
|
Muçum
|
Nome de algumas espécies de enguias, entre elas o muçum do mar
|
94
|
Mutirão
|
Água que ronca, baía segura
|
95
|
Pajé
|
Nome do sacerdote de uma tribo indígena, feiticeiro
|
96
|
Pajussára
|
Fole, leque ou abanico, ventilar, arejar
|
97
|
Paquetá
|
Paca, mamífero roendor, nome de uma ilha na Guanabara
|
98
|
Pará
|
Mar, oceano
|
99
|
Paraíba
|
Mar funesto, rio de bancos de areia
|
100
|
Paraná
|
Parente do mar
|
101
|
Pelotas
|
Couro
|
102
|
Pereba
|
Sarna, pequena ferida
|
103
|
Perereca
|
Dar saltos, ir aos saltos
|
104
|
Pernambuco
|
Boca, entrada, abertura de mar
|
105
|
Petéca
|
Palmear, aplaudir, acariciar
|
106
|
Piá
|
Coração, Consciência, maneira carinhosa de chamar alguém especial
principalmente às crianças
|
107
|
Pichaím
|
Cabelo encarapinhado, enrolado
|
108
|
Pindorama
|
Palmeira, País, Nação, País das palmeiras, primeiro nome do Brasil
|
109
|
Pipóca
|
Grão de milho que se come com sal ou mel
|
110
|
Pirão
|
Torta que se prepara com caldo de farinha de mandioca
|
111
|
Pitanga
|
Fruto da pitangueira
|
112
|
Pororóca
|
Ruídos das águas na entrada do santuário da Amazônia
|
113
|
Potiguara
|
Comedor de Camarão, cascador de fumo
|
114
|
Quarador
|
Lugar onde se expõe a roupa a corar
|
Rorâima
|
Quer dizer: Pai ou formador dos papagaios, o que vem provar mais de
uma vez, admirável precisão indígena
|
|
115
|
Sacy
|
Doente de espírito maléfico da mitologia guarani
|
116
|
Samba
|
Dança de roda, dança africana
|
117
|
Sapé
|
Folhas empregadas para cobrir ranchos
|
118
|
Sapo
|
Olhos saltados, salientes, aboticados, parentes do cururu
|
119
|
Sapucái
|
Grito, canto
|
120
|
Sergipe
|
Palma, palmeira, caminho do rio das palmas
|
121
|
Tabaco
|
Significa, o canudo por onde chupavam o fumo muito comum nas tribos
indígenas, conhecido como cachimbo da paz
|
122
|
Tabajara
|
Quer dizer senhor da aldeia
|
123
|
Tabatinga
|
Um tipo de argila branca, também uma ave que havia em abundância perto
do rio da região centro oeste do Brasil
|
124
|
Tamandaré
|
Povoado, cidade
|
125
|
Tapajós
|
O que vem da aldeia
|
126
|
Tapera
|
Casa modesta, sítio, aldeia
|
127
|
Tapióca
|
Amido ou polvinho extraído da mandioca
|
128
|
Taubaté
|
Diabo, fantasma
|
129
|
Tieté
|
Ave
|
130
|
Tijuca
|
Atoleiro, pântano
|
131
|
Tocantins
|
Nome de uma tribo do estado do Pará. É também o nome de um rio
|
132
|
Urubú
|
Ave que se alimenta de carniça
|
133
|
Urutú
|
Nome de algumas espécies de cobras venenosas
|
134
|
Votorantim
|
Monte branco
|
FOTOS DA ATIVIDADE:
Lucas um dos estudantes mais colaborador da Escola. |
Professor José Wagner |
José Wagner e Manuela Alexandra Neves |
Mestre Adeilson Morais (Capoeira) |
Manuela e Professor Alberto Magno |
Tadeu Patrício e Manuela |
Vídeo de Fagner - Música: Somos Todos Índios
Música: Somos Todos
Índios
Autoria: Raimundo Fagner
1. Há muito tempo que falo
De natureza e de amor;
Das coisas mais simples
Dos homens, de Deus.
Canto sempre a esperança
Acredito no azul que envolve o planeta toda manhã.
De natureza e de amor;
Das coisas mais simples
Dos homens, de Deus.
Canto sempre a esperança
Acredito no azul que envolve o planeta toda manhã.
REFRÃO:
Depende de mim, depende de nós
Escuto um silêncio, ouço uma voz
Que vem de dentro e enche de luz
Toda nossa tribo... Somos todos índios.
Escuto um silêncio, ouço uma voz
Que vem de dentro e enche de luz
Toda nossa tribo... Somos todos índios.
2. Tenho pensado na vida
E no prazer de viver;
E no prazer de viver;
Nas coisas bonitas entre
eu e você.
Meu canto sempre é de luta
Por um mundo de paz,
Cuidar das florestas e dos animais.
Meu canto sempre é de luta
Por um mundo de paz,
Cuidar das florestas e dos animais.
Vídeo da Música: Todo Dia Era Dia de Índio
Autoria: Jorge Ben Jo e Baby do Brasil
Música: Todo dia era dia de índio
Autoria: Jorge Ben Jo - Intérprete – Baby Consuelho
Autoria: Jorge Ben Jo - Intérprete – Baby Consuelho
REFRÃO:
Curumim chama Cunhatã que eu vou contar (2x)
Todo dia, era dia de índio! (2x)
Curumim, Cunhatã!
Cunhatã, Curumim! (1x)
1. Antes que o homem aqui chegasse
Às terras brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de três milhões de
índios.
Proprietários felizes da
terra brasílis.
Pois todo dia, era dia de índio!
Todo dia, era dia de índio!
Mas agora ele só tem o dia dezenove de abril! (2x)
2. Amantes da natureza
Eles são incapazes com
certeza.
De maltratar uma fêmea
Ou de poluir o rio e o mar.
Preservando o equilíbrio
ecológico
Da terra, fauna e flora!
Pois em sua glória, um índio
Era exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia
Da fraternidade da alegria
Da alegria de viver! da alegria de viver!
E no entanto hoje, o seu
canto triste!
É o lamento de uma raça que
já foi muito feliz.
Pois antigamente:
Todo dia, era dia de índio! (2x)
Curumim, Cunhatã! Cunhatã, Curumim! (1x)
Terêreê... Oh! Terêreê...
Oh! (2x)
Vídeo da Música: O Índio
Autoria: Caetano Veloso
Autoria: Caetano Veloso
Música: Um Índio
Autoria: Caetano Veloso
Um índio descerá de uma estrela colorida e
brilhante
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul, na América, num claro instante.
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul, na América, num claro instante.
Depois de exterminada a última nação indígena
E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias.
E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias.
REFRÃO:
Virá,
impávido que nem Muhammed Ali, virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi
Tranqüilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi
O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá.
Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi
Tranqüilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi
O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá.
Um índio preservado em pleno corpo físico
Em todo sólido, todo gás e todo líquido
Em átomos, palavras, alma, cor, em gesto e cheiro
Em sombra, em luz, em som magnífico.
Em todo sólido, todo gás e todo líquido
Em átomos, palavras, alma, cor, em gesto e cheiro
Em sombra, em luz, em som magnífico.
Num ponto equidistante entre o Atlântico e o
Pacífico
Do objeto, sim, resplandecente descerá o índio
E as coisas que eu sei que ele dirá, fará, não sei dizer
Assim, de um modo explícito.
Do objeto, sim, resplandecente descerá o índio
E as coisas que eu sei que ele dirá, fará, não sei dizer
Assim, de um modo explícito.
(Refrão)
E aquilo que nesse momento se revelará aos povos
Surpreenderá a todos, não por ser exótico
Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto
Quando terá sido o óbvio
Surpreenderá a todos, não por ser exótico
Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto
Quando terá sido o óbvio
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