domingo, 28 de outubro de 2012

MESTRE TRUVINCA O REI DO FOLE DE OITO BAIXOS E GRUPO FEZ APRESENTAÇÃO EM JOÃO PESSOA, CONFIRA ESTA MATÉRIA:


 
Truvinca falando de seu projeto musical.

 
 
Na última Sexta-feira, 26/10, às 19:00 horas, realizou-se em João Pessoa/PB, no Teatro Ednaldo do Egypto, o projeto “A Sonora Brasil” patrocinado pelo SESC que tem em seu roteiro 430 apresentações culturais em 117 cidades de todas as regiões do Brasil. Sabedor da importância do referido projeto musical por ter sido informado pela companheira Joana Alves da Silva, coordenadora do Projeto Balaio Nordeste, onde funciona a Escola de Música Mestre Dominguinhos e a Orquestra Sânfonica da Paraíba, tomei a iniciativa de também comunicar a outros companheiros da cultura e principalmente da área da música, através de e-mail e contatos telefônicos para prestigiarem o evento. Obrigado aos que puderam comparecer. Valeu galera pela presença no show do grande mestre Truvinca, Rei do fole de oito baixos.

 
Muniz, Tadeu Patrício, Truvinca e Alex.

Este é um projeto temático que tem como objetivo a formação de ouvintes musicais e desenvolver programações identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. Em sua 15ª edição, o projeto apresenta o tema Sotaques do Fole, completando o biênio 2011/2012, com a participação de quatro grupos.
 

Truvinca e Joana Alves coordenadora do Balaio Nordeste.


Sotaque de Fole apresenta o acordeão em suas variantes regionais ligadas à tradição oral, apresentando também composições modernas e contemporâneas relacionadas à música de concerto e outras formadas ligadas à vertente acadêmica.
 
Rosangela produtora do Show Sonora Brasil, amiga de Faculdade.
 

A sanfona de oito baixos é um dos instrumentos mais identificados com a cultura nordestina, onde também é conhecida, dentre outros nomes, como pé-de-bode. Nos estados dessa região são encontradas várias “orquestras sanfônicas” que reúnem grande número de sanfoneiros e se apresentam em eventos dos mais variados. Os integrantes desses grupos são músicos que não desenvolveram carreira solo de grande repercussão, mas que cumprem importante papel no processo de valorização e divulgação do instrumento e mantém vivo esse repertório.

 
Mestre Truvinca e seu Fole de Oito Baixos.
Heleno Pereira dos Santos, conhecido no mundo da música, como Truvinca, é um desses grandes mestres que compreende a importância da preservação e difusão do repertório tradicional tão representativo do desenvolvimento da música nordestino, mas é ainda pouco conhecido. Com sua técnica apurada e domínio pleno do repertório, empenha-se em manter um estilo interpretativo, fiel às formas originais. Mestre Truvinca viveu duas décadas no Rio de Janeiro, ainda mora por lá, mas está sempre pelo Nordeste trabalhando durante o dia em empregos formais e dedicando suas noites ao ofício de sanfoneiro. Ele se apresenta no projeto Sonora Brasil acompanhado por Alex da Zabumba e Octacílio Muniz no triângulo, uma formação tipicamente nordestina.

Alex da Zabumba.


Em cumprimento à sua missão de difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra de fundamentação artística não comercial, o Sonora Brasil consolida-se como o maior projeto de circulação musical do país. Em 2012 são 430 concertos, em 117 cidades, possibilitando às populações o contato com a qualidade e a diversidade da música brasileira, contribuindo de forma significativa para mo conjunto de ações desenvolvidas pelo SESC visando à formação de plateia.
 
Octacílio Muniz, Triangueiro.
 
O projeto Sonora Brasil busca despertar ao público um olhar crítico sobre a produção e sobre os mecanismos de difusão de música no país, incentivando novas práticas e novos hábitos de apreciação musical, promovendo apresentações de caráter essencialmente acústico, que valorizam a pureza do som e a qualidade das obras e de seus intérpretes.
 

Aos que gostam de música instrumental recomendo este CD do Mestre Truvinca.
 

O seu genial repertório é formado basicamente da música instrumental e os compositores mais executados são: Antonio Pedro da Silva, conhecido como, Antonio da Matuta; Arlindo dos oito baixos; Aldo Lourenço Guerra, conhecido como Baixinho dos oito baixos; Francisca Januária, conhecida como Chiquinha Gonzaga; Leda Dias, uma das poucas mulheres que toca o instrumento; Lourinaldo Barros; Severino Inácio dos Santos, conhecido como Severino dos oito baixos; Heleno Pereira dos Santos, conhecido como, Truvinca; Luiz Guimarães; Abdias de Taperoá; Severino Januário (Irmão de Luiz Gonzaga); Leonel Cruz; Geraldo Maia; Gerson Filho; Martins da Sanfona e Dona Josefa Martins; Zé Calixto (Campina Grande) entre outros.


Ao ver este CD pelas lojas adquira para valorização da música instrumental e de raíz.
 
 
Editor: Tadeu Patrício, agente cultural.

 

 

 

 

 

 

 

 

domingo, 21 de outubro de 2012

CAMPEÃO DO BRINQUEDO YO YO YORK, ESTEVE EM CABEDELO FAZENDO MANOBRAS NA ESCOLA JOSÉ GUEDES CAVALCANTI. Saiba como foi:




Magali Venâncio (Diretora), Andrés Felipe (Jogador) e Tadeu Patrício (Educador).

Andrés Felipe Celis Varegas, colombiano, integrante da equipe campeão, Mega Desafio, é jogador profissional de Yo Yo York patrocinado pela empresa alemã ILYY, o brincante fez uma apresentação do brinquedo popular na última sexta-feira, 19 de Outubro na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Guedes Cavalcanti no turno da manhã. Assista agora o vídeo nº 1. (Filmagem Tadeu Patrício).
 
 
 
 
 

O Mega Desafio é um conjunto de ações e eventos que tem como objetivo manter viva esta modalidade tradicional de entretenimento, incentivando alunos de escolas públicas e privadas a ser um jogador do brinquedo.

No Yo Yo York, a mecânica é uma combinação de movimentos que mostra como se faz uma jogada do brinquedo, além de promover a atração do público, ensinando aos estudantes a jogar para se integrarem socialmente em suas comunidades, fugindo da violência das ruas e dos vícios que atormenta nossa juventude. Portanto, nosso objetivo é colocar um marco na competição para motivar a pratica. Pois, as ações são desenvolvidas por jogadores profissionais em cada modalidade que visitam escolas para divulgar o jogo e organizam oficinas em cada bairro, pois todos são capazes de praticar o yo yo york, basta treinar. Assista agora o vídeo nº 2. (Filmagem Tadeu Patrício).
 
 
 
 

Todos os eventos do Mega Desafio são gratuitos, e no que se referem às escolas, apenas divulgamos nosso trabalho e os nossos patrocinadores. Nossa mensagem é focalizada no jogo como um todo. Queremos motivar crianças e jovens estudantes a praticar o brinquedo, porque o importante é brincar de forma sadia e em grupo, disse Andrés Felipe!

Entre nossos produtos temos o Clássico Yo-Yo e a mania que pega você pelo dedo!" O Diabolo "... equilíbrio e harmonia de cordas, corpo e espaços!!! O Footbag "...desenvolvendo talento e controle com incríveis embaixadinhas"....O Pião "...quem acredita que é só para jogar e rolar..., se equivoca".

Para essa nova geração, parece que brincar está limitado a Vídeo Games, Jogos on line, e atividades que condicionam e concentram um baixo nível de criatividade manual. Existe um mundo de brinquedos populares que precisam ser resgatados do seu anonimato e trazer isto para as escolas. Nossos eventos, além de proporcionar entretenimento de baixo custo, geram e melhoram a coordenação motora, a integração social, e servem para manter vivo na memória atividades e brincadeiras que tem chegado ate nos atravessando gerações....
 

 

Dê um click no link  http://palcomp3.com/tadeupatricio/   onde você poderá ouvir a música: Não Vejo Mais, de minha autoria que tem toda uma relação com a questão do brinquedo popular. É uma letra que propõe uma reflexão sobre os brinquedos e as brincadeiras populares que vem desaparecendo geração após geração, desde a chegada dos brinquedos da estrela no Brasil, como também dos vídeos games e ourtos jogos eletrônicos existentes para programas do computador, cujo os jogos tem tornado o ser humana distante do universo da cultura popular, da família e de uma infância sádia. Assim caminha o novo homem, uma figura individualista e antes social totalmente o contrário daquilo que propõe os brinquedos e brincadeiras populares.


Editor: Tadeu Patrício, Educador.


MÚSICA: NÃO VEJO MAIS  
AUTORIA: TADEU PATRÍCIO
                                       
1. Não vejo não, não vejo mais...
Brincadeira de peão pela calçada;
Não vejo não, não vejo mais...
Bolas de gude juntar a molecada.
                                 
Não vejo não, não vejo mais...
Pipas no ar colorindo o meu céu;
Não vejo não, não vejo mais...
A brincadeira de passar anel.
 
 
ESTRIBILHO:
 
Hoje tudo está mudado tudo aqui modificou
O menino já não brinca, não é mais um sonhador....
O homem não é o mesmo depois do computador
O planeta se agoniza porque está faltando amor (2x)
 
VOCAL: Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô
 
                                      
2. Não vejo não, não vejo mais...
Carrinhos de madeira pela calçada
Não vejo não, não vejo mais...
Jogo de castanha juntar a garotada.
 
Não vejo não, não vejo mais...
Brincar de roda e outras diversões
Não ouço não (não), não ouço mais...
Contar estórias, anedotas e canções.
 
 
ESTRIBILHO:
 
Hoje tudo está mudado tudo aqui modificou         
O menino já não brinca, não é mais um sonhador.....                                    
O homem não é o mesmo depois do computador            
O planeta se agoniza porque está faltando amor (2x)
 
VOCAL: Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô
 
 
 

 

 

 

 
 

sábado, 20 de outubro de 2012

ESCOLA FREI ALBINO COMEMORA DIA DA CRIANÇA. Saiba os detalhes.....


COMEMORAÇÃO DO DIA DA CRIANÇA NA ESCOLA MUNICIPAL FREI ALBINO FOI ASSIM:
 


Os olhares atentos dos nossos queridos alunos


A Escola Municipal Frei Albino, localizada na Avenida Argemiro Figueiredo no bairro do Bessa/JP, onde atualmente estou educador do ensino fundamental. Durante a semana da criança realizou-se uma programação educativa, cultural, recreativa e de lazer alusiva à comemoração do dia nacional da criança. Unindo o útil ao agradável, a escola iniciou as suas atividades com uma programação de visita a Praia do Bessa, onde os alunos durante a caminhada ecológica puderam observar e colher o lixo jogado na praia por banhistas e turistas, cujo material orgânico acaba degradando o nosso meio ambiente.


De acordo com a professora Elizabeth Nóbrega, coordenadora do Projeto Coleta Seletiva do Lixo, “é necessário que este tema seja debatido em sala de aula com os nossos alunos, pois na escola começa o processo de conscientização da cidadania, e a escola precisa debater o tema com seus alunos, já que sabemos muito bem que a grande maioria das famílias brasileiras não trata esse assunto em casa” finalizou.


Na parte cultural, os alunos foram conduzidos para o Mag Shopping, único localizado à beira do mar, que fica entre os bairros de Manaíra e Bessa - João Pessoa/PB, onde puderam assistir o Filme “Os Intocáveis”, projeto este coordenado pela professora Elisa. Na Quinta-feira que antecipou o feriado o 12 de Outubro, dia da Criança, também o Dia da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, a escola promoveu durante todo o dia oficinas culturais e esportivas, começando com a encenação de um espetáculo circense conforme poderão comprovar nas fotos postadas na matéria.
 

A escola também está com 2 (dois) espetáculos teatrais em andamento que tem texto e direção do educador Tadeu Patrício, um que fará parte da programação do ano cultural Herbert Vianna, que está sendo comemorado em 2012, cujo projeto é uma promoção da Prefeitura Municipal de João Pessoa e sua Secretaria da Educação, onde a escola escreveu a peça intitulada: Fragmentos de Herbert Vianna e outro espetáculo intitulado: “Preconceito de Cor” para comemoração do Dia da Consciência Negra, no próximo dia 20 de Novembro.


Em nome dos professores da escola, agradecemos de público o apoio da direção geral, Sônia Fideles e das suas adjuntas Maria Aparecida (Tia Cida) e Socorro do Egipto, além de toda equipe técnica para a realização dos referidos projetos da escola.


ORIGEM DO DIA DA CRIANÇA DO BRASIL:
 
 
O dia das crianças é uma data comemorada em diferentes país. De acordo com a história e o significado da coemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o fundo das nações unidas para a infância (UNICEF) convênio no dia 20 de Novembro para se comemorar o dia das crianças.
 
 
 
 


A escolha desta data se deu porque nesses mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a declaração dos direitos da criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma para as crianças aconteceu alguns décadas antes.
 


 

Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Vale Filho elaborou o Projeto de Lei que estabeleceu essa nova data comemorativa. No dia 5 de Novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituto 12 de Outubro como data oficial para comemoração do dia das crianças.
 

 

Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada estrela. Primeiramentem Eber Alfredo Golderg, diretor comercialmente da empresa, lançou a chamada “semana do bêbe”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos.
 
 
 
 

Com isso, lançaram uma campanha publicitário promovendo a “semana da criança”, com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de Outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o dia das crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país. (Texto pesquisado no Brasil Escola)
 

 
 
 
 
 



OBS: Valeu amigos e amigas, deixem seu comentário. Beijos, fica em paz!
 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

INFORMAÇÃO DO OBSERVATÓRIO SOCIAL AOS CABEDELENSES:

 

Informamos a População de Cabedelo, que os gastos da Prefeitura Municipal de Janeiro a Julho do corrente ano, em comparação com o orçamento aprovado para o ano de 2012, não estão sendo aplicado conforme o que estabelece a lei orçamentária.


1. Falta prioridade na aplicação dos recursos públicos em Cabedelo. Os dados obtidos a partir do TCE-PB apontam que de Janeiro a Julho faltou prioridade na aplicação desses gastos. Os gastos na Secretaria de Ação Social até Julho foi maior do que a soma dos gastos em 06 (seis) Secretarias Municipais, tais como: (Pesca, Turismo, Esporte e Lazer, Desenvolvimento Urbano, Cultura e Habitação).

 

2. Os gastos da Chefia do Gabinete e da Secretaria de Comunicação, de Janeiro a Julho, já ultrapassaram os recursos previsto para todo o ano de 2012 em torno de 30%.

 

3. Os gastos com comunicação da Prefeitura de Cabedelo até Julho foram de R$ 880.509,76 e já estão acima do orçamento da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e da Secretaria de Esporte e Lazer.

 

Para maiores esclarecimentos, é só dar um click no link disponível abaixo também em PDF no link da página do Projeto Observatório Social de Cabedelo:

 


 

 

 

ROSELEIDE FARIAS FALA DE SUA GESTÃO A FRENTE DA ESCOLA GUEDES. Saiba os Detalhes....


CAPÍTULO – VII

 Professora Roseleide Farias
 

Entrevista com a ex-diretora Roseleide Santana de Farias da Escola Estadual José Guedes Cavalcanti.

 


Professora de Ciências, Biologia e Ensino Religioso, tendo ocupado o cargo de Diretora Geral da EEJGC de 14 de Julho de 1987 até o dia 30 Julho de 1992, ou seja, foram 5 (cinco) anos de gestão escolar e 25 anos no serviço público prestado ao Governo Estadual através da Secretaria da Educação e Cultura.

 




A entrevistada é formada em Licenciatura Plena em Psicologia e Pós-Graduação em Psicologia Escolar. Ao longo de sua trajetória como profissional da educação e da psicologia, participou de vários Congressos; Seminários; Treinamentos de Capacitação; Trabalhos Educativos e Sociais através da FEBEMAA; LBA; Secretaria da Educação do Estado da Paraíba; UNIPÊ; PMJP; UFPB, entre outras.

Realizou atividade como Diretora da Creche Santa Catarina; Diretora do Departamento de Cultura; Diretora do Bem Estar Social da Prefeitura de Cabedelo (hoje secretarias); Diretora Municipal do Folclore; Diretora da Escola Estadual José Guedes Cavalcanti e, atualmente exerce a Chefia da Casa dos Conselhos, pela Prefeitura Municipal de Cabedelo.

Questionada sobre as dificuldades encontradas na EEJGC para a realização de um trabalho educativo em Cabedelo, ela afirmou que: “Quando assumiu o cargo de professora em 1984 e três anos depois a direção geral da escola em 1987, apesar dos méritos e empenhos da ex-diretora, a professora Lindinalva Bezerra da Silva, assumiu a escola com graves dificuldades, a exemplo, a infraestrutura no prédio da escola totalmente comprometido, precisando urgentemente de uma reforma como pintura, retelhamento, inclusive com troca de madeiramento; problemas nas instalações elétricas, hidráulica, sanitários danificados e problemas nas caixas d’água; problemas de alagamentos entre os blocos e pátios internos, frente, fundo e laterais da escola, com muita água poluída acumulada nos pátios internos; problema com a segurança da escola e falta de vigilante”.



(Situação da Sala de Aula)
 
Na época, muitos vândalos tinham acesso à área interna da escola porque existiam grandes buracos nos muros criados pela comunidade, pois várias partes do muro estavam caídas, o que facilitava o acesso de maus elementos à escola para praticar seus vícios e danificar o patrimônio. Devido ao estado de conservação do prédio e dos muros, até os animais como, vacas, cavalos, jumentos, cabras, entravam constantemente, às vezes eram levados até por moradores do entorno para pastar no pátio interno da escola. (Na foto abaixo onde tem o muro destruído, hoje fica o portão que dar acesso ao ginásio da escola).


(Muros destruídos pela comunidade)



Certa vez, em razão das águas empossadas no pátio da escola, uma funcionária da equipe de apoio, Dona Elinor, (Nô), digna servidora já idosa, mãe do ex-vereador Nel Ferreira, respeitada e muito querida por todos foi hospitalizada por ser acometida de infecção nas pernas devido às águas infectadas da escola. Se caso chegasse à escola uma fiscalização por parte da vigilância sanitária, era caso de fechamento por motivos de saúde pública.


(Água acumulada no pátio da escola)
 
Outro problema enfrentado pela nossa gestão foi à falta de material permanente adequado, tais como: carteiras, bureaux, quadros de giz novos ou restaurados, ventiladores, fogão industrial, geladeira nova, etc. Que foi uma luta constante nossa para conseguir os referidos materiais de expediente para atividades da secretaria da escola e para professores e alunado;
 

Em nossa gestão, os cursos de Técnicas Industriais e Comerciais já estavam com as suas atividades paralisadas, por decisão da Secretaria da Educação do Estado e os professores em outras atividades na escola, gerando insatisfações para os pais, alunos e até professores;

 
Vivemos um período de conflitos, insatisfações, desgastes, frustrações, relações interpessoais e didáticas falhas no processo do ensino-aprendizagem, greves, faltam de estímulos entre os professores e alunos, funcionários e diretoria da EEJGC, mas sobrevivemos a todas essas turbulências, isso é o que importa.

 
As atividades culturais da escola como, a Banda de Música Marcial, e as atividades de arte educação, como Artes Plásticas, Arte Cênica e Música estavam desestruturadas, com exceção dos Grupos Folclóricos, Boi Bumbá, coordenado pelas digníssimas professoras, Evilásia de Souza Lourenço e Lourdes Paiva, que trabalhavam com dificuldades, sem espaço adequado para seus ensaios.
 
Ressaltou que, na gestão anterior, havia acontecido uma festa (Baile) na escola com o objetivo de angariar fundos para reestruturar a Banda, e assim foram adquiridos 13 instrumentos musicais onde se deu início a um trabalho de estruturar a Banda Marcial da escola.

 
Encontrou professores de Educação Física desestimulados por não ter espaço adequado para realizar as suas atividades, os quais cobravam uma sala para guardarem os seus materiais e ainda espaço para melhor avaliar seus alunos nas atividades desenvolvidas; que faltavam apoio e incentivo do Governo Estadual para a realização das atividades esportivas, onde muitas vezes professores e alunos gastavam do próprio bolso para poder manter a escola nos jogos estaduais e intermunicipais, a exemplo, campeonato, olimpíada, etc.


(Atividades Culturais realizada na escola)
 
 
Questionada sobre o que considerava positivo para a educação de Cabedelo durante o período de sua gestão? Afirmou que: “Tomei uma postura apolítica, mesmo tendo as minhas preferências e sendo filiada ao Partido do PMDB desde 1986, eu evitava manifestá-la publicamente, para assim apaziguar os ânimos das "n" grupos de políticas partidárias e representantes sindicais muito fortes existentes na escola na época, fontes de grandes conflitos. Busquei assim merecer a confiança dos professores, alunos e funcionários, cativando-os através do respeito, agindo com sinceridade, senso de justiça, misericórdia e prudência. Sei também que falhei algumas vezes, quando o meu coração foi maior que a razão. Mas, nunca me arrependo de ouvi-lo.”.


Relatou que, diante da situação caótica que encontrou a escola, de imediato formou uma comissão: Dela faziam parte representação dos professores, um vereador simpático ao poder político estadual na época, representantes dos pais e dos alunos, o Secretário de Obras e Infraestrutura do município de Cabedelo, Dr. Osvaldo da Costa Carvalho. Marcamos audiência e fomos todos nós ao Secretário Estadual da Educação, urgentemente, comunicar e mostrar com fotos a urgência de uma reforma e restaurações da EEJGC, a necessidade da suspensão das aulas de imediato, o mais breve possível.

O Exmº. Senhor Secretário da Educação Prof. Rui Gomes Dantas, nos ouviu atentamente e enviou engenheiros e demais técnicos da COTESE, para avaliação e início da primeira de duas reformas e restauração daquela escola em nossa gestão. Combinavam tudo conosco em equipe, onde estávamos vigilantes e conscientes sobre as reais necessidades prementes, e ouvia as sugestões da comissão, adequando-os a verba disponibilizada pelo Estado. A participação do engenheiro civil e professor, Dr. Osvaldo da Costa Carvalho, o vereador Fernando Macedo, o prof. José Marques, prof. Alberto Magno, professoras Inês Patriota e Regina Cely, e outros dignos companheiros daquela escola, foram de grande importância na busca por reestruturação da infraestrutura da EEJGC, além dos seus empenhos em salas de aula. A escola ficou inativa por alguns meses, pois foi preciso muito aterro, muros fechando os blocos para dar mais segurança à escola, instalação e melhoramentos de portas e janelas em todo o prédio, portões no muro da frente e no terraço de acesso às demais dependências da escola, consertos dos sistemas elétricos e hidráulicos, sala para os professores de educação física fechando os blocos dos WCs com as salas de aulas do lado sul, melhoramentos da parte hidráulica da cozinha, despensa, os WCs todos restaurados com pinturas, etc.


(Sanitários precisando de reformas)
 

Perguntado sobre as atividades educacionais, culturais, esportivas e/ou cívicas que aconteceram durante a sua gestão que merecem destaque, a diretora Rosileide Farias relatou:


1)        A revitalização da Banda Marcial da EEJGC. Pois ao assumir a escola no mês de Junho, logo convidou antigos alunos, veteranos da Banda Marcial para junto com novos alunos dinamizarem a banda e começar os ensaios para o desfile cívico do 7 de Setembro de 1988, já que a banda tinha instrumentos musicais novos comprados pela gestão anterior e outros doados por professores e demais membros da comunidade;


2)        A reestruturação da Biblioteca da escola funcionando nos 03 turnos todos os dias. Para isso foram remanejados funcionários de acordo com as suas disponibilidades de horários, para que assim a escola prestasse um bom serviço de pesquisa aos nossos alunos através da Biblioteca;

 
3)        Melhores empenhos nas atividades de Educação Física, onde nossos alunos saíram vencedores em campeonato no DEDE em JP, sob o empenho de excelentes professores a exemplo dos Professores, Clemilton Gomes, Luisinho, Zeilda, Otávio Cornélio Júnior (In-memoriam), Maria Eugênia e outros.


4)        Apoio ao Grupo de dança parafolclórica “Bumba meu Boi” coordenado pelas professoras: Evilásia Lourenço e Lurdes Paiva, acrescido das belíssimas atividades cênicas de teatro, que também foi montado com alunos da escola que tiveram a oportunidade de atuarem nas peças teatrais: O Consertador de Brinquedos, dirigido pelo professor Tadeu Patrício; O que fazer pela Flor, dirigida pela professora Lurdes Paiva e o apoio do ator Sérgio Lima, cujo espetáculo recebeu a orientação musical da professora Marieta Rezende e o apoio dos irmãos Mônica Costa e Roosevelt Costa (In-memoriam), inclusive com participação no elenco. O Grupo de Teatro do Guedes representou a escola em alguns festivais, a exemplo, o Festival Estudantil promovido pelo Teatro Lima Penante pertencente a UFPB; o Festival de Teatro Infanto-Juvenil promovido pela Funesc que aconteceu no Theatro Santa Rosa e participou do I Festival de Artes que aconteceu em Cajazeiras/PB sobre o comando professor Tadeu Patrício.

 
5)        Sempre que havia espaço para apresentações de atividades da EEJGC, em público ou interna, a exemplo de Gincana escolar, desfiles, manifestação pública, o caso do navio que queria descarregar lixo radioativo na Paraíba, etc, a escola sempre estava presente com alunos e seus professores;
 

6)        Tentamos reativar a sala de aulas das Técnicas Industriais e Comerciais, cujos professores interessados eram Dr. Francisco de Oliveira (In-memoriam) e a professora Ivonete, mas os órgãos competentes da Secretaria da Educação do Estado afirmaram não haver recursos para manutenção das máquinas, impossibilitando o processo. Anos depois na gestão seguinte vieram buscar as máquinas para outra escola em João Pessoa/PB, e as levaram. 

7)        Buscamos promover atividades festivas para levantar recursos para a escola, além de pequenas reuniões, encontros descontraídos e realização de atividades culturais nas datas comemorativas, a exemplo, dia das mães, dos pais, do estudante com o objetivo de promover a integração social entre alunos, professores e demais funcionários;

 
Disse que, durante a sua gestão, alguns professores que moravam em João Pessoa, pediram transferência para escolas estaduais da capital e de outras cidades, pois haviam encontrados vagas em escolas nas proximidades onde moravam. Apesar de lamentar a perda desses professores, ficarmos sem esses excelentes profissionais, mas não achamos justo impedi-los ou dificultar a sua saída da instituição, mas sim, facilitar o processo em seu benefício, diante do quadro econômico que atinge á todos os profissionais da educação. E logo após, pedimos de imediato ao Estado, mais professores para substituição das vagas disponíveis!


Foram transferidos para capital João Pessoa, em períodos diferentes, os professores: Irene, José Cordeiro (Zenito), Loide, Camilo (Léo), João Miguel (Joca), Luzia, Edmundo, Bomfilho, Pedro Falcão (In-memoriam), Dulce, etc. Já a professora Valdete Cardoso (In- memoriam), se afastou da escola por ter conseguido a sua justa aposentadoria.


Depois chegaram à escola no período de nossa gestão, os professores, Eliana Félix e Sérgio Brito (Educação Artística); Valdenice Cardoso (Português); Jorge Maia (Matemática), entre outros dignos educadores e amáveis pessoas de bom trato com o alunado e o seu papel como profissional. Por fim, gostaria de registrar o apoio das Adjuntas desde Dra. Aleginalda Maciel, Enilda Cléia Guedes, Mauricéa Ferreira Barbosa e Lúcia Maria do Nascimento Araújo, como valorosas companheiras durante a nossa gestão da EEJGC.

 
Não poderia deixar de destacar a valorosa contribuição dos amigos e bibliotecários muito responsáveis com as suas atividades, o Pastor Francisco e Inocêncio. Devido à organização da biblioteca e a sua utilização para a escola, a mesma passou a ser aberta nos 03 (três) turnos. Sendo. Por fim, destacando o apoio do funcionário Luiz Carlos Régis e Ivonete junto a nossa gestão.

 
Questionada sobre as razões de sua saída da direção da EEJGC, a professora Roseleide Farias, relatou que: “Após os cinco anos de gestão e todo um trabalho social, educativo e cultural ao longo dos anos, desde a FEBEMAA, Diretoria de Creche Santa Catarina, Diretora da EEJGC, que tenho a consciência de ter feito um bom trabalho, mesmo com algumas falhas humanas, pois não é fácil administrar uma instituição deste porte. Durante a nossa gestão, a EEJGC chegou a matricular cerca de 1.500 alunos, ter mais de 100 (cem) servidores, obter duas grandes reformas e restaurações, equipamentos para salas de aulas, secretaria, biblioteca, sala par experiência de laboratório, sala para atividades do grêmio estudantil, cozinhas, banheiros (WC), etc. Vendo a escola tão bonita, tudo caminhando bem, cometi a leviandade de achar que teria oportunidades políticas, e cometi o erro de pedir exoneração para poder sair candidata à vereadora pelo PMDB, perdendo a oportunidade de administrar de forma mais tranquila e democrática, um colégio praticamente novo. Perdi a eleição e a gestão da escola! O PMDB na época cruzou os braços, mesmo eu sendo filiada ao partido! Talvez eu não fosse uma imagem muito carismática ao movimento partidário, pois eu era amiga de muitos, independente dos partidos políticos que militavam em Cabedeo! Após a perda na campanha e o não retorno à gestão, fiz questão de retornar como professora na mesma escola, consciente da minha verdadeira missão, e mesmo que me tenham oferecido transferência da escola, eu rejeitei, porque sabia que poderia continuar contribuindo com a educação de Cabedelo, através da minha experiência como educadora na escola”.


(O mais importante SER da escola, nossos alunos)
 
Perguntada, qual a importância que tem a EEJGC para a educação de Cabedelo? Disse: “Tem enorme importância para Cabedelo, tanto pela sua grande infraestrutura, sua história, um símbolo de luta e perseveranças, vitórias nos ideais de honrados cabedelenses, quanto pelos abnegados educadores e os demais servidores públicos que já deram a sua grande contribuição humana e profissional, e outros ainda façam parte deste honorável educandário!”

 
Os problemas da EEJGC, seja no passado, presente ou futuro, são frutos e falhas de um sistema educativo, cultural e social capengas, de norte ao sul do Brasil! Para os mais leigos, torna-se mais fácil ficar naquele eterno pingue pongue querendo achar um culpado.  Isto é uma postura muito pobre! Falta de consciência política e social! Precisamos tirar as vendas dos olhos! Cada um de nós, servidores públicos, seja do diretor à equipe de apoio, os pais e os alunos mais estruturados, bem formados, sabemos e sentimos "o sapato onde aperta", e por isso não podemos perder as esperanças! Sabem-se a origem do mal, que é a falta de melhor estrutura educacional no sistema de ensino, devemos nos unir e corrermos atrás, cobrar aos setores competentes, em união e força, com ações junto à comunidade escolar, através do diálogo e ações! Nenhum gestor consegue administrar sozinho, sem ouvir, conscientizar-se; pois só assim conseguirá planejar ações conscientes, férteis e firmes! Povo e gestores públicos juntos! Por isso são tão importantes as instituições representativas do povo e as ações comunitárias, que infelizmente ás vezes serve para interesses pessoais e mesquinhos de alguns, que as usam como trampolins políticos e interesses de ascensão social e política! Cabe aos cidadãos (ãs) ficarem espertos, participarem, reivindicarem o que lhes é de direito. Usarem do senso de justiça para com aqueles que merecem o apoio, a confiança e a força do povo, e serem atentos na prudência e na malícia para com a astúcia de alguns!

 
As instituições além de estruturarem-se, precisam conservar a humildade, senso de humanidade, conhecimentos, responsabilidades, inteligência, possibilidades de erros e acertos, adquirir consciência da nossa força e também fragilidades diante do poder dos sistemas governamentais e políticos do país, a morosidade da justiça, etc. Não perder a capacidade do diálogo, a diplomacia, também a misericórdia, pois nada se consegue com ódios e revanchismos, desrespeitos, orgulho e prepotência. E traçar metas, ações, participação. Agir com imprudência, paixões por bandeiras que não sejam o “Bem Comum”, muitas vezes é “meter a mão em cumbuca”, criar contendas desnecessárias, e não ter consciência das nossas próprias limitações! E o povo através dessas instituições, paga alto preço. As ONGs e demais instituições ficam falidas, desconsideradas, apagadas, extintas, quando nos perdemos nos rumos destas ações.

 
No caso EEJGC, mesmo quando a mesma estava com os seus muros ao chão, diante de situação momentaneamente triste, lúgubre, na década de 1990, ali se encontrava seres humanos guerreiros, valiosos, iluminados pela bondade, compreensão, boa vontade, exemplos de carinho e respeito para com os alunos, e não perderam a Fé e a Força da busca por tempos melhores. Muitos alunos do ensino médio faziam mutirão para executarem serviços na escola, durante os finais de semana, enquanto a reforma não chegava. União de forças pelo bem comum, isso é o que de mais importantes existe!

No quadro abaixo estão relacionados os professores e funcionários que prestaram seus relevantes serviços durantes o período em que Roseleide Santana de Farias foi à Diretora Geral da EEJGC:
 

Português
Irene, Clesilda, Angelita Teixeira, Loide, Ivone Matos, Ana Luíza Feitosa, Wilma Cunha e Lídia;
Inglês
Telma Jorge (In-memoriam), Camilo (Léo), João Miguel, e Maria José;
Educação Artística
Evilásia Lourenço, Lourdes Paiva, Marieta Resende e Sérgio Brito;
História
Genésia, Maurilena Cavalcante, Luzia, Agostinho, José Marques de Brito, Maria José (Zeza) e Maria das Neves;
Geografia
Batista, Luzia, Regina Celi e Maria Regina;
Sociologia
Valdete Cardoso (In-memoriam);
Ciências
Inês, José Roque, Dulce, Roseleide Farias e Alberto Magno;
Matemática
José Cordeiro (Zenito); Cornélio, Edmundo, Bomfilho, Renato, Adalberto Oliveira, Fernando e Antonio Pedro;
Biologia
José Francisco Régis, José Roque e Alberto Magno;
Física
Lucas, José Carlos, Jaelson, e Adalberto;
Química
Pedro Falcão e Magali Venâncio;
Educação Física
Galdino, Clemildo Gomes, Haildelene, Zeilda, Maria Eugênia e Maria Dinalva;
Arte Industrial
Ronaldo Pedro, Jaelson Lima, Antonio Pedro, Walmarques, Marcelo Monteiro e Carlos;
Técnica Comercial
Zilda, Socorro e Francisco de Oliveira;
Biblioteca
Pastor Francisco;
Secretaria
Fernanda Gomes, Eloísa, Miriam Tereza, Carmonisa, Helena, Vicentina, Esdras, Almerita (In-memoriam), Sandra, Severino, Tércio Dornelas, Edilson, Luiz Carlos Régis, Eutímio Pinto Ramalho, Gisélia e Otávio Cornélio;
Auxiliar de Serviço
Severo, Pedro Alcântara, Avani, Nazaré, D. Engrácia, Antônio, Arnaldo, Mário, Sr. Lopes e Elinor;
Merendeiras
Elisa, Maria das Dores e Sebastiana, este funcionários cedidos gentilmente pela Prefeitura Municipal de Cabedelo.

 
Perguntado, que mensagem daria sobre a comemoração dos 50 anos da Escola Estadual José Guedes Cavalcanti? Disse: “Que o Sagrado Coração de Jesus, nosso padroeiro, abençoe á todos que por ali passaram e os que nela ainda estão: professores, alunos, diretores, demais servidores e os pais, vizinhança, que na escola sempre depositaram as suas esperanças de um futuro melhor em suas vidas, em nossa querida cidade”. Pois a EEJGC é uma digna e nobre instituição!  Apesar das dificuldades que afligem à educação brasileira, o seu corpo docente e discente, devem continuar altaneiros v como os coqueiros de nossa bela Cabedelo! 

 
 “Deus te abençoe, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio, José Guedes Cavalcanti!”


Entrevista com a Professora e Ex-Diretora Roseleide Santana de Farias.

 
Cabedelo/PB, 08 de Outubro de 2012

 
Editor: Tadeu Patrício, educador.


AS FOTOS POSTADAS ABAIXO FORAM DO DESFILE DO 7 DE SETEMBRO DE 1991.


(Equipe de Portas Bandeiras: Paraíba - Brasil - Município)


(Liberdade, Iguldade e Fraternidade)
Ideais necessário à vida sem isto a paz é impossível!

 

(Sociedade das Crianças Mortais)

 
(Pilotão que cantava o refrão: deixe-me viver, deixe-me falar,
deixei-me crescer, deixe-me organizar).
 
(Na camisa do aluno uma frase dizia: Libertar o homem prisioneiro de si mesmo, é necessário!)




(O Grito dos Excluídos da Sociedade Brasileira)

(Pilotão que mostrava a riqueza do nosso artesanato e a cultura popular de Cabedelo)

 
(Pilotão representando as entidades culturais que lutaram
na defesa e preservação da Fortaleza de Santa Catarina)
(AACC - FFSC - GTAAB)

 

(Pilotão que mostrava o encanto da nossa fauna marinha)




(A Diretora Roseleide Farias recebendo o troféu de participação
da escola no desfile cívico).



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